quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Opinião Política - O Totalitarismo do PT

No Brasil, o PT e seu Totalitarismo representam o maior perigo para seu desenvolvimento e sua democracia. Quando se encontra na Oposição, o PT faz o uso da militância para conquistar o poder à força e derrubar o governo, sem medir esforços para isso. Nesse processo, protestos, greves, invasões de terras, pedidos de CPIs, acusações, pedidos de impechment são promovidos pelas suas diversas ramificações: parlamentar, sindical, movimentos sociais e de sem-terra, militante e ideológica. Para chegar a Brasília, o PT cria uma estrutura bem organizada, típicas de quadrilhas. Nela, há a formação de um caixa destinado a arrecadar dinheiro proveniente de prefeituras administradas pelo petismo e com ele a organização da mobilização de todos os seus filiados para desestabilizar e derrubar governos e tomar o poder. Quando governo, o PT busca implementar um regime de cunho socialista e se manter no poder utilizando-se de todas as armas proporcionadas pelo Estado. De início, para se legitimar no poder, se alia aos políticos tradicionais e à oligarquia, por um lado, e aos empresários, ao mercado e aos investidores internacionais, por outro, para dar um ar de moderação diante de seu discurso esquerdista e acalmar o mercado. A partir daí, vai implementando aos poucos, sob disfarce, com tom moderado, voltando atrás quando necessário e se aliando ao mercado seu projeto de revolução socialista. Paralelamente, vem a fase do inchaço da máquina do Estado com a nomeação política ou por meio de concursos públicos fraudulentos de militantes, sindicalistas, movimentos de sem-terra, movimentos sociais, grupos guerrilheiros, traficantes de drogas, simpatizantes e ONGs, tornando o Estado fortemente politizado. Na política externa, há uma aproximação cada vez mais progressiva com líderes controversos como Hugo Chávez, Evo Morales e Mahmoud Amajinejad, países totalitários e apoiadores do terrorismo, processo esse que de início não é perceptível, mas que a cada dia fica mais evidente. Uma vez no controle do Estado, o PT vai destruindo a democracia por meio de censura, perseguição política, aparelhamento da Polícia Federal, mensalões, medidas provisórias, desprestígio do Legislativo e nomeações do Judiciário. E quando chega o período de eleições, há um poderoso aparelhamento do Estado, como ficou evidente nos episódios de dossiês, quebras de sigilos, ataques de grupos criminosos, vazamentos e controle de recursos do orçamento, numa clara tentativa de eliminar a oposição e se perpetuar no poder. As críticas citadas são feitas ao Totalitarismo do PT, mas elas podem ser estendidas a outros partidos de Esquerda uma vez que eles defendem os mesmos pontos de vista e mesmas metodologias, embora tentem disfarçá-los. Nesse grupo se encontram, o PT de Dilma Rousseff e Luis Inácio Lula da Silva, o PSB de Ciro Gomes e Eduardo Campos, o PDT de Paulinho da Força e Cristóvam Buarque, o PC do B de Aldo Rebelo e Netinho de Paula, o PSOL de Heloísa Helena e Plínio de Arruda Sampaio, o PSTU de José Maria, o PCB de Ivan Pinheiro e o PCO de Rui Costa Pimenta.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Opinião Política - A Droga Vermelha

Muitos dizem que o Comunismo e o Socialismo tiveram seu fim com a queda do Muro de Berlim e com a derrocada na União Soviética. É fato reconhecido na História que a partir desses dois eventos, houve a bancarrota dos regimes comunistas no Leste Europeu e o fim do uso do termo Comunismo no vocabulário mundial. No entanto, afirmo neste artigo que ele, ou pelo menos o seu fantasma, continua existindo, influenciando a política e a economia mundiais, assumindo nova roupagem, tendo um novo país como líder, usando novas metodologias e mecanismos de funcionamento e gerando medo e terror por onde passa. Oficialmente, alguns países ainda vivem sob o regime comunista ou socialista. China, Cuba, Vietnã, Coréia do Norte e Laos ainda mantém o termo ´´popular´´ em seu nome oficial e na sua bandeira. Nestes países, não há democracia, liberdade de expressão, de imprensa e de pensamento, há perseguição religiosa, às oposições e às minorias, os direitos humanos são violados de forma brutal e toda a sociedade é fortemente controlada pelo Estado, especialmente a economia. A principal potência que lidera hoje o comunismo mundial é a China. O crescimento astronômico da economia chinesa, a invasão de seus produtos no mercado mundial, a expansão do país e de suas empresas nos quatro cantos do planeta, a sua política de enfrentamento do Ocidente nas discussões internacionais e sua imensa capacidade bélica, a credencia no papel de líder mundial do comunismo, de fiadora dos diversos regimes totalitários espalhados no planeta. Do papel da China de fiadora do totalitarismo, compreende-se o porquê da sobrevivência política de Chávez na Venezuela e dos irmãos Castro em Cuba, apesar da crise enfrentada por esses e do despreparo. Em alguns casos, o comunismo está associado ao terrorismo e ao narcotráfico. Grupos terroristas que cometem atentados contra o governo para implantar um regime comunista, se sustentam com recursos oriundos do tráfico de drogas e da conivência de governos aliados refletida na ausência de políticas eficazes de combate as drogas. Assim, as FARC da Colômbia, o Sendero Luminoso do Peru, o PCC e o Comando Vermelho do Brasil, grupos maoístas da Ásia tem no narcotráfico sua fonte de recursos e nos países de governos esquerdistas proteção no processo de se implantar o comunismo. No comunismo moderno, uma nova metodologia usada para controlar a sociedade e calar a oposição tem sido empregada. Trata-se do uso da tecnologia, do consumismo e do estímulo a busca e consumo desenfreados de produtos ditos ´´modernos´´ como arma. Essa técnica consiste no lançamento pelo governo, em associação com algumas empresas, de ondas, ideologias, padrões sociais ou ´´modas´´ na sociedade, que a leva a uma corrida desenfreada por estes produtos ou padrões sociais e comportamentais. Isso leva a uma corrida na sociedade para se adequar a uma onda inventada e a uma exclusão social daqueles que não conseguem se adequar a ela. O governo usa essa invenção de ideologia como forma de esconder seus defeitos e seu caráter totalitário, destruir a consciência política e o senso crítico da população e isolar e eliminar a oposição. O comunismo deixa de usar a doutrinação e o atraso tecnológico típicos dos velhos regimes e passa a se associar com a tecnologia moderna e com o consumismo como arma e disfarce. O comunismo assume hoje um caráter moderado e disfarçado para assumir o poder de forma democrática e ao chegar no poder implantar o comunismo aos poucos, sob a forma de reformas e sem o uso de armas. Esse comunismo moderado no fundo é o programa político de todos os partidos de Esquerda, seja do estilo chavista ou lulista. Nessa lógica, pode-se afirmar que os Estados Unidos sob Barack Obama se encontram na esfera de influência do neocomunismo. Assim, os Estados Unidos, a China, a Rússia, a Venezuela, o Irã, as ditaduras árabes e as ditaduras africanas se encontrem no campo neocomunista. Enfim, existe atualmente uma rede global interligando a China, grupos terroristas, países totalitários, instituições corruptas, máfias, tráfico de drogas, países árabes, empresas, doações, partidos políticos, financiamentos, ONGs e movimentos sociais que visa implantar um governo totalitário mundial, nos moldes sonhados por Adolf Hitler e Josef Stalin.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Opinião Política - O Governo Yeda

O governo de Yeda Crusius do PSDB no Rio Grande do Sul vive sob a ameaça constante do Totalitarismo do PT e da chamada Esquerda e do Fisiologismo do PMDB e de partidos políticos tradicionais. O governo de Yeda Crusius trouxe inúmeros avanços e benefícios para a população do Rio Grande do Sul. Pela primeira vez em 30 anos, o Estado saneou as suas contas, zerando o seu déficit histórico, uma herança dos governos anteriores, representados especialmente nas figuras de Getúlio Vargas, de Leonel Brizola e do PT, que gastavam mal e em excesso, deixando o Estado profundamente endividado. A partir dessa medida, o governo gaúcho recuperou a credibilidade, recebeu elogios por parte do BID e outros bancos internacionais e por não haver déficit, retomou os investimentos na saúde, educação e em estradas, gerando mais desenvolvimento. Apesar disso, o governo de Yeda Crusius enfrenta uma das maiores crises políticas que já se viu no Brasil. Já antes de assumir o cargo de governadora, logo após ser eleita em 2006, muitos secretários abandonaram seu governo em protesto contra seu projeto de aumento e criação de novos impostos, que sofreu uma dura derrota ao ser submetido a votação pelo Legislativo estadual. O seu vice-governador Paulo Feijó do DEM rompe politicamente com a governadora, também em protesto ao projeto alegando que a medida prejudicaria os produtores rurais. Em seguida, por pressão do PT e do PSOL e pela chantagem feita pelos seus aliados do PMDB, são abertas várias investigações e CPIs para investigar supostos atos de corrupção cometidos pela governadora. Para esquentar a crise, seu vice Paulo Feijó entrega em uma das CPIs algumas fitas contendo gravações de suas conversas com os secretários de Estado, incriminando-os. Muitos deles são afastados do seu cargo. Além disso, o governo Yeda foi marcado por inúmeros protestos e greves organizados pela Oposição, movimentos sociais, sindicatos e grupos de sem-terra pedindo o seu impechment. O governo amarga altos índices de rejeição por parte da população gaúcha e amarga o terceiro lugar nas pesquisas destas eleições, atrás de Tarso Genro do PT e de José Fogaça do PMDB, pondo em risco todos os avanços obtidos até agora e gerando temores de retrocesso. Ora, até agora fizeram-se inúmeras investigações para apurar irregularidades cometidas por Yeda Crusius, no entanto, nenhuma irregularidade foi encontrada. A governadora foi considerada inocente diante de todas elas. O PT fez de tudo para desestabilizar seu governo, mas mesmo assim, Yeda Crusius conseguiu zerar o déficit e sanear as contas públicas, fazendo um governo exemplar. O que se vê no Rio Grande do Sul é Totalitarismo do PT e da chamada Esquerda e o Fisiologismo do PMDB e de partidos tradicionais. Por um lado, o PT usa a sua militância para desestabilizar e derrubar o governo de Yeda Crusius para tomar o poder à força, valendo-se de métodos fascistas e nazistas, típicos do Totalitarismo. Por outro lado, o PMDB usa seu poder de barganha, o seu peso político diante das votações e da manutenção da estabilidade, em troca de cargos e de favores políticos, fazendo chantagem política, técnicas típicas do Fisiologismo e Clientelismo. O governo Yeda Crusius tem sofrido pressões políticas porque é um governo sério, honesto e competente, que vem fazendo o que é certo, não se curvando diante de interesses políticos que levam a corrupção.