domingo, 2 de outubro de 2011

Opinião Brasil - Privatizações e PPPs para o Bem do Brasil

A cada dia consolida-se no Brasil a idéia de que as privatizações e as PPPs (parcerias público-privadas) são as melhores receitas para a solução de inúmeros problemas que assolam a população brasileira. Até a presidente Dilma Roussef do PT, partido político que historicamente sempre foi contra as privatizações, já admite a possibilidade de privatizar rodovias, portos e aeroportos como meios de melhorar a infra-estrutura do Brasil. No Brasil, as privatizações e as parcerias com o setor privado trouxeram inúmeros benefícios para a população. Em relação a Petrobras houve a melhoria da gestão, nas comunicações houve a quebra de monopólios, na telefonia deu acesso universal a telefonia e melhoria da tecnologia, vale lembrar que antigamente poucos tinham telefone

em casa, o vizinho pedia para usar o telefone do outro, o preço de um telefone fixo e celular eram elevados e hoje todo mundo tem celular, até a empregada doméstica e a faxineira, há mais celulares do que a sua população no Brasil, na distribuição de energia houve o aumento dos investimentos, no setor bancário houve a melhoria da gestão e no ramo da mineração, a Companhia Vale do Rio Doce multiplicou seu lucro e tem presença em diversos países do mundo. Em São Paulo, onde houve as privatizações de suas rodovias, de seus bancos, de suas companhias de energia, companhias telefônicas e onde as PPPs (parcerias público-privadas) estão sendo introduzidas no metrô, houve melhoras significativas dos

serviços públicos. As estradas paulistas são consideradas as melhores do país, o BANESPA, que foi incorporado ao Santander, se livrou das dívidas, a Telefônica, que adquiriu o TELESP, melhorou a qualidade da telefonia e o ritmo das obras do metrô se acelerou com as PPPs (parcerias público-privadas) . É certo que as privatizações trouxeram alguns transtornos para a população como a elevada taxa de reclamações no Procon contra as companhias telefônicas, os elevados preços e quantidades de postos de pedágio nas estradas, as explosões das tampas de bueiro no Rio de Janeiro, o aumento das tarifas dos serviços públicos e a entrega do patrimônio público nacional para grupos privados interessados em altas taxas de lucro, mas com as privatizações e as PPPs (parcerias público-privadas) houve uma verdadeira revolução tecnológica e de gestão, tanto que é uma unanimidade a sua consolidação, inclusive entre petistas.


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