O futebol tem sido também nas Relações Internacionais um instrumento para unir povos. A globalização tem permitido a realização de torneios multinacionais continentais entre times de diferentes países, formando uma espécie de confederação. Assim, no campeonato europeu vemos partidas entre o Manchester United da Inglaterra e o Milan da Itália, o Bayern de Munique da Alemanha e o Porto de Portugal e o Real Madrid da Espanha e o Lyon da França. A troca entre jogadores de diferentes nacionalidades em diferentes países fez nascer um verdadeiro mercado internacional, uma Torre de Babel, não havendo mais grandes diferenciações e choques culturais entre as nações. A Copa do Mundo se tornou um grande evento de confraternização entre os povos do mundo, juntando em um mesmo campeonato delegações de diferentes países. Confraternização essa que tem permitido a união de povos inimigos, como ficou evidente quando as seleções de Estados Unidos e Irã tiraram foto juntos e nos diferentes encontro nos Jogos Olímpicos entre as delegações da Coréia do Norte e da Coréia do Sul. Em todos os cantos do mundo o termo Ronaldo é usado para o reconhecimento do Brasil e dos brasileiros e também para a pacificação de conflitos entre os povos e para a promoção de desenvolvimento de países destruídos pela guerra. Vale lembrar a partida de futebol promovida pela Organização das Nações Unidas para a reconstrução do Haiti e que contou com a presença de Ronaldo e dos jogadores da seleção brasileira. Isso tudo sem contar com a inclusão social e o desenvolvimento de pessoas carentes que o futebol promove nos quatro cantos do mundo.