No conflito e tensão entre Israel e Palestina e os países árabes que assola há muitos anos o Oriente Médio, Israel é a maior vítima. Comparando-se os regimes de Israel, Palestina e países árabes podemos fazer muitas constatações. Politicamente, Israel é uma democracia, tem liberdade de expressão, de opinião, de pensamento e de imprensa, os direitos humanos são respeitados, tem parlamento, eleições livres e oposição, não há perseguição política, religiosa e nem às minorias inclusive de origem muçulmana, árabe e palestina, que em Israel e apesar do conflito tem garantidos o acesso a saúde, emprego, educação e demais serviços básicos, inclusive representação no parlamento, como qualquer cidadão israelense, desde que não tenham vínculos com o terrorismo, a religião não interfere no Estado, não tem o fundamentalismo, o islamismo pode ser exercido livremente e tem apoio dos Estados Unidos. Já na Palestina e nos países árabes, os líderes não são eleitos pelo povo, não há o costume de se exercer a democracia, as mulheres não têm liberdade, há perseguição às minorias especialmente judeus e israelenses, a repressão é violenta, grupos terroristas são tolerados e até apoiados pelo governo como o Hamas e o Hesbolah, o fundamentalismo islâmico molda a sociedade e o Estado, a imprensa é fortemente controlada e têm o apoio da China e da Rússia. As condições socioeconômicas de Israel são de Primeiro Mundo, com educação e saúde de qualidade e boas universidades, Israel possui um ótimo sistema de inteligência e segurança, aperfeiçoados pelos atentados terroristas, e a tecnologia israelense é de ponta, isso tudo apesar de ser um país pequeno e localizado no deserto, de onde nasceu uma rica agricultura com a implantação de um sistema de irrigação. Já nos países árabes, apesar de serem os maiores produtores de petróleo e de possuírem grandes castelos e califados ornados de ouro e muito luxo, essa riqueza se restringe apenas aos reis, sultões e suas famílias, a população convive com a pobreza, a destruição, o analfabetismo, o subdesenvolvimento, a tirania, a corrupção, a fome e a miséria, tornando-os redutos de grupos terroristas e escolas fundamentalistas islâmicas, que recrutam seus militantes da população para servirem de exército e homem-bomba. Em relação a História, sempre prevaleceu a lógica de os países árabes atacarem primeiro Israel para depois este responder de forma desproporcional cometendo a morte de milhares e anexando territórios dos árabes, expandindo sua extensão territorial, mas sempre depois de serem atacados e provocados e sofrerem um atentado terrorista, em legítima defesa. Lógica que prevalece nos dias atuais, onde Israel revida os ataques do Hamas e do Hesbolah com bombardeios e ataques aéreos violentos. Existe no mundo hoje uma tendência mundial da mídia, da imprensa, da intelectualidade e das organizações internacionais de se criticar Israel e ignorar seu lado e sempre colocar os árabes como vítimas. Acusam Israel de crimes de guerra, crise humanitária, genocídio, desrespeito aos direitos humanos e condenam o muro israelense para conter o terrorismo, mas escondem as atrocidades cometidas pelos países árabes entre eles e contra o próprio povo, esquecendo por exemplo do massacre dos curdos pelo regime de Saddam Hussein no Iraque e dos conflitos sociais decorrentes da crise dos refugiados palestinos na Jordânia. A História e os fatos comprovam que a razão está com Israel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário