O governo de Yeda Crusius do PSDB no Rio Grande do Sul vive sob a ameaça constante do Totalitarismo do PT e da chamada Esquerda e do Fisiologismo do PMDB e de partidos políticos tradicionais. O governo de Yeda Crusius trouxe inúmeros avanços e benefícios para a população do Rio Grande do Sul. Pela primeira vez em 30 anos, o Estado saneou as suas contas, zerando o seu déficit histórico, uma herança dos governos anteriores, representados especialmente nas figuras de Getúlio Vargas, de Leonel Brizola e do PT, que gastavam mal e em excesso, deixando o Estado profundamente endividado. A partir dessa medida, o governo gaúcho recuperou a credibilidade, recebeu elogios por parte do BID e outros bancos internacionais e por não haver déficit, retomou os investimentos na saúde, educação e em estradas, gerando mais desenvolvimento. Apesar disso, o governo de Yeda Crusius enfrenta uma das maiores crises políticas que já se viu no Brasil. Já antes de assumir o cargo de governadora, logo após ser eleita em 2006, muitos secretários abandonaram seu governo em protesto contra seu projeto de aumento e criação de novos impostos, que sofreu uma dura derrota ao ser submetido a votação pelo Legislativo estadual. O seu vice-governador Paulo Feijó do DEM rompe politicamente com a governadora, também em protesto ao projeto alegando que a medida prejudicaria os produtores rurais. Em seguida, por pressão do PT e do PSOL e pela chantagem feita pelos seus aliados do PMDB, são abertas várias investigações e CPIs para investigar supostos atos de corrupção cometidos pela governadora. Para esquentar a crise, seu vice Paulo Feijó entrega em uma das CPIs algumas fitas contendo gravações de suas conversas com os secretários de Estado, incriminando-os. Muitos deles são afastados do seu cargo. Além disso, o governo Yeda foi marcado por inúmeros protestos e greves organizados pela Oposição, movimentos sociais, sindicatos e grupos de sem-terra pedindo o seu impechment. O governo amarga altos índices de rejeição por parte da população gaúcha e amarga o terceiro lugar nas pesquisas destas eleições, atrás de Tarso Genro do PT e de José Fogaça do PMDB, pondo em risco todos os avanços obtidos até agora e gerando temores de retrocesso. Ora, até agora fizeram-se inúmeras investigações para apurar irregularidades cometidas por Yeda Crusius, no entanto, nenhuma irregularidade foi encontrada. A governadora foi considerada inocente diante de todas elas. O PT fez de tudo para desestabilizar seu governo, mas mesmo assim, Yeda Crusius conseguiu zerar o déficit e sanear as contas públicas, fazendo um governo exemplar. O que se vê no Rio Grande do Sul é Totalitarismo do PT e da chamada Esquerda e o Fisiologismo do PMDB e de partidos tradicionais. Por um lado, o PT usa a sua militância para desestabilizar e derrubar o governo de Yeda Crusius para tomar o poder à força, valendo-se de métodos fascistas e nazistas, típicos do Totalitarismo. Por outro lado, o PMDB usa seu poder de barganha, o seu peso político diante das votações e da manutenção da estabilidade, em troca de cargos e de favores políticos, fazendo chantagem política, técnicas típicas do Fisiologismo e Clientelismo. O governo Yeda Crusius tem sofrido pressões políticas porque é um governo sério, honesto e competente, que vem fazendo o que é certo, não se curvando diante de interesses políticos que levam a corrupção.
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