O fenômeno da globalização está cada vez mais presente em nosso dia-a-dia em todo o mundo, porém, é mais visível no futebol. Ao vermos pela televisão o futebol europeu, vemos muitos jogadores brasileiros e estrangeiros jogando nos times europeus. Vemos Kaká, Lúcio, Juan e demais brasileiros brilhando nos jogos dos campeonatos europeus. Percebemos que os times do Real Madrid, Barcelona, Manchester United, Chelsea, Inter de Milão, Milan, Lyon e outros são formados por técnicos e jogadores de todas as nacionalidades do mundo (brasileiros, argentinos, uruguaios, coreanos, japoneses, senegaleses, quenianos, egípcios, turcos, africanos, árabes). Vemos também a realização de um campeonato transnacional, o campeonato europeu, com a participação de times da Inglaterra, França, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, Holanda, Sérvia, Rússia, Ucrânia, Polônia, Finlândia. Notamos também as marcas presentes nas camisas dos jogadores e as empresas que os patrocinam e vemos que são empresas transnacionais presentes no mundo todo como Adidas, Nike, Motorola, McDonalds, Coca-Cola, Heinekken, Apple, Microsoft, Fiat, Volkswagen, HSBC e outras tantas. Na contratação de jogadores vemos um verdadeiro mercado internacional e vemos o fornecimento de jogadores dos países emergentes e menos desenvolvidos para os países europeus. Vemos inúmeros jogadores em processo de adaptação no exterior que se enrolam na comunicação em diferentes e inúmeros idiomas. Durante a realização da Copa do Mundo, vemos turistas do mundo todo indo para os países sede do torneio, num verdadeiro caldeirão de Globalização.
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