em casa, o vizinho pedia para usar o telefone do outro, o preço de um telefone fixo e celular eram elevados e hoje todo mundo tem celular, até a empregada doméstica e a faxineira, há mais celulares do que a sua população no Brasil, na distribuição de energia houve o aumento dos investimentos, no setor bancário houve a melhoria da gestão e no ramo da mineração, a Companhia Vale do Rio Doce multiplicou seu lucro e tem presença em diversos países do mundo. Em São Paulo, onde houve as privatizações de suas rodovias, de seus bancos, de suas companhias de energia, companhias telefônicas e onde as PPPs (parcerias público-privadas) estão sendo introduzidas no metrô, houve melhoras significativas dos
serviços públicos. As estradas paulistas são consideradas as melhores do país, o BANESPA, que foi incorporado ao Santander, se livrou das dívidas, a Telefônica, que adquiriu o TELESP, melhorou a qualidade da telefonia e o ritmo das obras do metrô se acelerou com as PPPs (parcerias público-privadas) . É certo que as privatizações trouxeram alguns transtornos para a população como a elevada taxa de reclamações no Procon contra as companhias telefônicas, os elevados preços e quantidades de postos de pedágio nas estradas, as explosões das tampas de bueiro no Rio de Janeiro, o aumento das tarifas dos serviços públicos e a entrega do patrimônio público nacional para grupos privados interessados em altas taxas de lucro, mas com as privatizações e as PPPs (parcerias público-privadas) houve uma verdadeira revolução tecnológica e de gestão, tanto que é uma unanimidade a sua consolidação, inclusive entre petistas.
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