A Síria de Bashar al-Assad, o carniceiro de Damasco, vive seu momento de agonia, em que reprime
brutalmente rebeldes opositores ao seu governo e ameaça usar armas químicas
contra sua própria população. A situação síria cada vez mais se deteriora, com
a renúncia de Kofi Annan como mediador do conflito sírio enviado pela ONU, a
deserção do primeiro-ministro sírio Riyad Farid Hijab, o transbordamento do
conflito para o Líbano, ataques aéreos atingindo alvos turcos, o envolvimento
do Irã, os vetos de China e Rússia contra a imposição de sanções ao regime, a
ameaça da ditadura de Bashar al-Assad de utilizar armas químicas contra a
própria população, declarações do presidente norte-americano Barack Obama de
que poderia intervir militarmente no país, reações de Rússia e China afirmando
que não tolerariam tal ação, o massacre em Daraya com saldo de 330 mortos e a exortação
por parte do presidente francês François Hollande para que a oposição síria forme
um governo provisório que teria o reconhecimento da França. Como se sabe o
Ocidente vem tentando de todas as formas possíveis resolver a crise síria sem
recorrer a uma intervenção militar, tal como fizera na Líbia, mas apenas
impondo sanções econômicas, negociando a renúncia de Bashar al-Assad e
fornecendo armas e apoio aos rebeldes, prometendo reconhecer um governo formado
por eles. Rússia e China vetam no Conselho de Segurança da ONU quaisquer sanções
econômicas e resoluções contra o regime sírio, buscam protegê-lo contra uma intervenção
internacional e ameaçam reagir. O Irã, principal aliado da Síria, apóia o
regime sírio, fornecendo armas e apoio político e diplomático. O Líbano vem
sendo contaminado pela crise síria, com enfrentamentos entre grupos alauitas favoráveis
ao regime sírio e grupos sunitas hostis a Damasco. A Turquia vem recebendo uma
massa de refugiados do confronto entre o regime sírio e seus opositores e teve
um avião abatido por forças sírias. Bashar al-Assad vem resistindo no poder e
reprimindo brutalmente os opositores, inclusive promovendo massacres como o de
Daraya que deixou 330 mortos e ameaçando usar armas químicas contra a própria população,
o que provocou reações do presidente norte-americano Barack Obama, que ameaçou
intervir militarmente no país, e do presidente francês François Hollande. A Síria
vive sob agonia e seu ditador Bashar al-Assad segue assado e frito e Damasco
segue fervendo.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Propaganda Professora Maria Grosso
Se
você adora música, aqui vai uma dica! Conheça a Profa Maria Grosso,
que ministra aulas de Canto, Violão, Guitarra
e Bateria, seja MPB, rock, pop e sertanejo. Música para espantar seus
males. Música para quem canta no chuveiro. Música como terapia. Música para
relaxar. Música para parar de quebrar o vidro. Música para arrasar no DVDokê. Música
de verdade, sem playback, sem traduções mal feitas, sem dois idiomas, sem erros
de português, sem caretas e sem ruído.
Profa
Maria Grosso
Rua
Dr. Malta Cardoso, 530
Jardim
da Saúde - São Paulo
11
5062-1628 / 9751-4956
grossmaria@ig.com.br
grossmaria@ig.com.br
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Kobayashi Para o Bem de São Paulo
O nome Kobayashi sempre esteve relacionado a educação,
trabalho, democracia, seriedade, honestidade e ao bem de São Paulo. Paulo
Kobayashi teve um papel de destaque durante o processo de redemocratização e de
transição para o regime civil no Brasil, atuando no Grupo de Vanguarda, uma
dissidência do regime militar dentro da ARENA, ao lado do senador Teotônio
Vilela, e em seguida no PMDB, em seus primeiros anos de existência política. Paulo
Kobayashi foi um dos fundadores do PSDB (Partido da Social Democracia
Brasileira) em 1988, ao lado de figuras tucanas ilustres e históricas como Franco
Montoro, Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso, José Serra e Geraldo Alckmin,
de quem foi professor. Paulo Kobayashi sempre lutou pela educação e foi um dos
fundadores do curso Objetivo, por onde deu aulas de geografia por mais de vinte
anos, com excelente didática, seriedade e senso de humor, sendo suas aulas umas
das mais concorridas pelos alunos, conhecido por sua excelência de ensino e
cuja principal sede se localiza no tradicional prédio da Rede Gazeta, onde se
encontram também o Teatro Gazeta e a Faculdade Cásper Libero, um verdadeiro cartão
postal em plena Avenida Paulista, ao lado do jornalista Heródoto Barbeiro. Paulo Kobayashi foi um político brilhante,
ocupando os cargos de Vereador, Deputado Estadual e Deputado Federal, sendo
presidente da Câmara de Vereadores e da Assembléia Legislativa de São Paulo, o
único político Nikkei a ocupar a presidência das duas casas legislativas e um
dos melhores políticos que São Paulo já teve. Em toda a sua trajetória politica
não foi registrado nenhum processo de corrupção e nenhuma irregularidade,
inclusive Paulo Kobayashi foi reconhecido como o presidente da câmara municipal
que mais trabalhou e produziu. Seu filho, Victor Kobayashi desenvolve ações
sociais voltadas para Pessoas Com Deficiência, Terceira Idade e crianças
carentes, seja criando escolas de informática, levando-as ao teatro, levando
cultura e lazer, organizando festas e realizando trabalhos voluntários, por
meio do Instituto Paulo Kobayashi, uma organização social. Victor Kobayashi apóia
e promove a comunidade oriental em São Paulo com a organização de eventos como
o Ano Novo Chinês, a Festa das Cerejeiras, o Festival do Japão, a Festa do
Verde e o Tanabata Matsuri. Kobayashi é sinônimo de educação, trabalho,
engajamento político, democracia, competência, honestidade, seriedade e ações
sociais e representa o avanço e o progresso de São Paulo.
domingo, 12 de agosto de 2012
Opinião Política - Revolução no Mercosul
Nestes dias, a Venezuela de Hugo Chávez entrou no Mercosul, a
revelia do Paraguai, numa armação rápida e bem forjada, despertando interesse e
abrindo espaço para os governos bolivarianos de Bolívia e Equador, o que
promete fazer o bloco pegar fogo literalmente. Como se sabe, o Paraguai foi
suspenso do bloco pelos demais membros, a primeira expulsão do Mercosul desde a
sua criação, logo depois do impeachment de Fernando Lugo e como punição ao
processo relâmpago, o que facilitou a entrada de atropelo da Venezuela, uma vez
que o Congresso paraguaio impunha obstáculos ao seu pleito. O Paraguai foi expulso
do bloco porque feriu a cláusula democrática, que estabelece que apenas
democracias podem fazer parte do Mercosul, uma vez que o impeachment de
Fernando Lugo foi considerado ilegal e um golpe de Estado pelos demais membros,
mas aceitou-se a entrada da Venezuela, uma verdadeira ditadura e tirania de
Hugo Chávez, num processo de dois pesos e duas medidas. O Brasil alegou que aceitou
a entrada da Venezuela no Mercosul porque com isso o bloco sai fortalecido, se
tornando a quinta maior economia mundial, após Estados Unidos, China, Alemanha
e Japão, se transformando numa potência energética global, em vista das reservas
de petróleo encontradas na Venezuela, uma das maiores do mundo, passando a se estender
da Patagônia ao Caribe e facilitando o processo de integração sul-americano. Além
disso, o governo brasileiro frisou que ao longo da última década aumentou-se
sete vezes as relações comerciais entre o Mercosul e a Venezuela. Um verdadeiro
discurso nacionalista e ufanista. Com a entrada da Venezuela de Hugo Chávez no
bloco, corre-se o risco de falharem as negociações entre o Mercosul e a União Europeia
e os Estados Unidos. Além disso, tem o
risco Chávez com seu autoritarismo e protecionismo, verdadeiras ameaças a
democracia e ao livre-comércio, bases do Mercosul. Como se sabe, o Mercosul foi
criado em 1991, pelo Tratado de Assunção, ganhou personalidade jurídica em 1994
com o Protocolo de Ouro Preto, tinha como objetivo ser um mercado comum, com
tarifa externa comum, livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos e
coordenação de políticas macroeconômicas, era formado por Brasil, Argentina,
Uruguai e Paraguai, aceitou a entrada de Chile, Bolívia, Peru, Equador e Colômbia
como membros associados, analisava o pedido de adesão da Venezuela como membro
pleno e exerceu influência direta na criação em 2008 da UNASUL (União das Nações
Sul-Americanas). De 1991 a 2008, o comércio no Mercosul passou de cerca de
quatro para mais de trinta bilhões de dólares, mas não sem alguns problemas. O
Mercosul viu seu comércio reduzido com a desvalorização do real em 1999 e a crise
da Argentina em 2001-2002, recuperando-se com a retomada do crescimento econômico
das nações que a compõem no século XXI. A Argentina tem imposto medidas protecionistas
a exportadores de produtos manufaturados brasileiros para proteger a sua indústria,
criando-se assim restrições e barreiras ao livre-comércio do bloco e evidenciando
a assimetria existente no bloco, que é combatida com a criação de fundos e
outros mecanismos financeiros em favor das economias mais fracas. Além disso, o
Mercosul hoje cumpre parcialmente os objetivos de livre circulação de bens,
serviços e fatores produtivos e coordenação das políticas macroeconômicas. A
Venezuela de Hugo Chávez entrou no Mercosul de uma forma arbitrária e forjada e
abriu as portas para a Bolívia de Evo Morales e Equador de Rafael Correa, o que
promete arruinar de vez o bloco em vista do caráter antidemocrático e protecionista
de seus líderes bolivarianos, enquanto o Paraguai foi expulso porque feriu a
democracia, ações orquestradas com o apoio de Dilma Rousseff, revelando a contradição
da política externa brasileira, uma verdadeira miopia.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Opinião Política - PRI: O Dinossauro Mexicano
Nestes dias, o México
presenciou a vitória nas eleições presidenciais de Enrique Peña Nieto, o
retorno ao poder do PRI, a derrota dos governos do PAN e a contestação dos
resultados de seu pleito por Andrés Manuel López Obrador do PRD. Como se sabe,
o México viveu 70 anos sob a hegemonia do PRI, entre 1930 e 2000, numa ditadura
perfeita, em que prevalecia a corrupção, a fraude eleitoral, o clientelismo, o
corporativismo, o paternalismo, o nacionalismo, a violência, a repressão e a
democracia de fachada. Desde a Revolução Mexicana em 1910, o mesmo agrupamento
político ficou no poder, mudando três vezes de nome, de Partido Nacional Revolucionário
(PNR), em 1929, para Partido da Revolução Mexicana (PRM), em 1938, até que em 1946
mudou para Partido da Revolução Institucional (PRI), fato considerado como o
fim definitivo da Revolução Mexicana. Durante a maior parte do domínio do PRI,
partido que construiu o México moderno, foi feita a reforma agrária, ocorreram
as nacionalizações, houve a nacionalização do petróleo e a criação da PEMEX, ação
empreendida por Lázaro Cárdenas, os sindicatos de trabalhadores, grupos de
camponeses e movimentos sociais ganharam força e foram cooptados e manipulados
pelo governo, o Estado interviu fortemente na economia, prevaleceu o protecionismo
e o modelo de substituição de importações e, por outro lado, o México se
industrializou e houve forte crescimento econômico e relativa prosperidade. Nos
governos de Madrid, Salinas e Gortari, na década de 80, no entanto, foram
introduzidas medidas neoliberais, ditadas pelo FMI e pelo Consenso de
Washington para conter a crise da divida externa mexicana, provocada pelo
aumento dos juros pelo governo norte-americano e pelo choque do petróleo, uma
vez que o crescimento mexicano era baseado no endividamento, e debelar a inflação,
como privatizações, abertura da economia, desregulação financeira e controle
cambial, fugindo do modelo adotado até então e evidenciando a sua falência. No
governo de Ernesto Zedillo estourou a crise financeira mexicana da década de 90,
chamada de efeito tequila, que teve repercussões internacionais e foi em plena globalização,
causada pela falta de reservas internacionais em decorrência da fuga de
capitais provocada pela crise politica provocada pelo levante de Chiapas, evidenciando
a vulnerabilidade a que o México entrou com a adoção das medidas neoliberais, causando
a desvalorização do peso. O governo mexicano, para conter a crise, contou com o
apoio de um pacote de resgate norte-americano autorizado por Bill Clinton e,
como parte do pacote, aprofundou a adoção de medidas neoliberais. Assim, privatizou
as estatais, abriu a economia, aumentou o comércio com os Estados Unidos e o México
passou a integrar o NAFTA, área de livre-comércio envolvendo Estados Unidos,
Canadá e México, em 1994. Além disso, o governo de Ernesto Zedillo adotou reformas
políticas, que por um lado, deram sobrevida ao PRI e por outro, ao lado da
crise econômica, culminaram no fim de sua hegemonia de sete décadas, com a vitória
em 2000 de Vicente Fox do PAN, sigla de direita. Sob o governo de Vicente Fox
do PAN a democracia plena foi consolidada no México, foram adotadas medidas de
cunho neoliberal, reduziu-se a corrupção e conquistou-se a estabilidade
financeira, fatores que garantiram a continuidade do governo do PAN sob Felipe
Calderón. O governo de Felipe Calderón aprofundou as medidas neoliberais,
promoveu reformas nas leis trabalhistas e acelerou o processo de privatização
interna da PEMEX, mais aberta ao capital estrangeiro. Porém, o governo Felipe
Calderón empreendeu uma verdadeira guerra contra os cartéis de drogas, que
contou com a ajuda dos Estados Unidos na sua luta contra o narcotráfico, inclusive
com o envio de tropas do Exército para as ruas, que durante seis anos já deixou
60 mil mortos, gerando denúncias de violação aos direitos humanos, fato que
gerou insatisfação popular e a vitória de Enrique Peña Nieto e de seu PRI. O PRD
de Andrés Manuel López Obrador, de esquerda, assim como fez nas eleições de
2006 que deu vitória a Felipe Calderón do PAN, contestou o resultado, alegou
que houve fraudes no pleito e pediu a recontagem dos votos. A vitória de
Enrique Penã Nieto representa o retorno do PRI ao poder no México, mas com a
promessa de renovação de suas práticas politicas. Só o futuro dirá.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Parceria IPK-ABDIM
Victor Kobayashi, por meio do IPK
(Instituto Paulo Kobayashi), uma organização social, promove eventos culturais
e colabora com a ABDIM há anos. Somente nos últimos dois anos o IPK levou 18
pacientes, seus cuidadores e funcionários da ABDIM para peças de teatro,
espetáculos musicais, estádio de futebol e shows, dando oportunidades para
muitos que nunca foram a esses lugares e proporcionando acesso a cultura e
lazer. Os pessoal da ABDIM já foi assistir ao musical Mamma Mia no Teatro
Abril, o espetáculo New York, New York no Teatro Bradesco, uma partida de
futebol com o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa e seus amigos no Estádio do
Morumbi e ao show Batman Live no Ginásio do Ibirapuera. Durante o espetáculo Mamma
Mia, o pessoal da ABDIM ouviu os sucessos em português do grupo musical ABBA,
sucesso dos anos 80, e assistiu a reprodução em peça de teatro do filme de
mesmo nome, num espetáculo da Broadway, de sucesso de público e que ficou em
cartaz por mais de um ano. No espetáculo New York, New York, entrou-se no mundo
de Nova York das décadas de 20 e 30, com a música New York, New York de Frank
Sinatra e num show de músicas norte-americanas conhecidas e muitas luzes. No Estádio
do Morumbi houve uma partida de futebol de confraternização de fim de ano que
contou com a presença de figuras ilustres como o piloto Felipe Massa, o piloto
Popó Bueno, o comentarista de futebol Caio
Ribeiro e o humorista Mendigo. Todos puderam pegar autógrafo e tirar foto com
essas estrelas e tiveram acesso a todo o estádio. No show Batman Live, em que
houve três oportunidades para levar o pessoal da ABDIM, mergulhou-se no mundo
de Gotham City e do Batman, Robin, Mulher
Gato e Coringa e todos ficaram impressionados com o Bat Móvel, num espetáculo
recorde de público, de produção norte-americana e que roda o mundo todo. Além
disso, o IPK colabora com doações, ajudas, colaborações, voluntários e brindes
nas diversas edições do Natal Solidário ABDIM/Harmonia, que neste ano chega em
sua décima edição. Quem não curtiu o famoso gyoza, o pastel japonês? O IPK
sempre esteve presente no Teishoku e Paella Solidário, que arrecada fundos para
a festa de Natal, e no Natal Solidário ABDIM/Harmonia. E o IPK desenvolve
projetos sociais em diversas áreas na ABDIM. O IPK (Instituto Paulo Kobayashi)
se trata de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Publico (OSCIP),
sem fins lucrativos, que faz ações sociais e desenvolve projetos sociais para
Pessoas Com Deficiência, terceira idade e pessoas carentes, tais como cursos de
informática, cursos de culinária, festas, passeios ao teatro e workshops, e
organiza eventos da comunidade japonesa, faz parcerias e conta com o patrocínio
e apoio de diversas empresas, fundado no dia 30 de junho de 2005, cujas
atividades foram oficialmente inauguradas em 05 de dezembro de 2005, presidida
por Victor Kobayashi e que leva o nome de seu pai, o saudoso professor Paulo
Kobayashi, que já foi presidente da Câmara dos Vereadores e da Assembléia
Legislativa de São Paulo, o único político Nikkei a presidir as duas casas e
considerado um dos melhores políticos de São Paulo. Victor Kobayashi, por meio
do IPK, leva o pessoal da ABDIM para passear, abre oportunidades para quem tem
limitações para sair de casa e para quem nunca sai de casa, promove a inclusão
social para Portadores de Distrofia Muscular e Pessoas Com Deficiência e
proporciona cultura e lazer para todos.
Contato
Site do Victor Kobayashi: http://www.victorkobayashi.com.br/
Site do IPK: http://www.ipk.org.br/
Facebook do IPK: http://www.facebook.com/OSCIPIPK
Youtube do IPK: http://www.youtube.com/user/OSCIPIPK
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